No Programa Nada Pessoal desta semana, os jornalistas do PNB Online Antero Paes de Barros e Pedro Pinto de Oliveira receberam o deputado estadual Carlos Avallone (PSDB), que tratou do panorama da assistência à saúde mental oferecida à população de Mato Grosso. Durante a entrevista, Avallone compartilhou que a sua dedicação política ao tema teve origem em um problema familiar.
Como narra o deputado, a filha mais nova enfrentou um período delicado de depressão pós-parto. Ao lado de sua esposa, a vereadora por Cuiabá Maria Avallone (PSDB), a família conseguiu oferecer o apoio necessário com tratamento medicamentoso e profissionais capacitados. Garantir que a população do estado também pudesse contar com e em situações assim, ou, desde então, a ser uma missão política e pessoal.
“Esse é um trabalho que ou de ser apenas um trabalho político, com a minha atuação na Assembleia. Ele virou para mim, para Maria, para nossa família, uma missão de vida”, conta. Ao longo de sua participação no Nada Pessoal, o deputado detalha a difícil situação enfrentada pela assistência à saúde mental na capital e em todo o estado.
Entre os principais problemas, está a falta de interesse na residência médica em psiquiatria, falta de leitos e de estrutura para pessoas com transtornos de saúde mental, como depressão, ansiedade e esquizofrenia. Como presidente da Câmara Setorial Temática (CST) da Saúde Mental da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Avallone conta que tem dialogado com o Governo do Estado e com a Prefeitura de Cuiabá como forma de articular soluções conjuntas para enfrentar o problema.
Idealizado pela filha Marina Avallone e desenvolvido ao lado da esposa, o deputado também conta a experiência de estar à frente do Projeto Escuta. Implantado em Cuiabá, o objetivo da ação é garantir acolhimento e acompanhamento psicológico e psiquiátrico para famílias de baixa renda que buscam tratamento em casos de transtornos mentais. “A ideia é de escutar, ter sensibilidade. Lá nós temos psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais”, disse.
Fonte: pnbonline
Autoridades sanitárias determinaram recolhimento dos lotes.
O parlamentar compartilhou que a sua dedicação política ao tema teve origem em um problema familiar.
O juiz da 2ª Vara de Mirassol d’Oeste, Juliano Hermont Hermes da Silva, suspendeu o pagamento da verba indenizatória criada para os vereadores do município. A decisão atende a uma ação popular proposta pelos advogados Thiago Tenório Almeida e Amanda Gonçalves da Silva Palermo, que pedem a anulação da Lei Municipal nº 1.978/2025 — que criou o benefício. A Lei foi...
O que é Urgente, não pode esperar! Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba alertas de notícias.