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SEM CENSURA

As alterações dos “valores” é poder dos eleitores


Por Ferreira Júnior

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Imagem ilustrativa.. (Foto: Banco de imagens shutterstock)

A inflação voltou a cruzar a marca dos dois dígitos no Brasil em 2021, algo que não acontecia desde 2015 e tem pesado no orçamento das famílias, uma vez que o valor do “salário mínimo” perdeu o poder de compra.


Conforme os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre janeiro a dezembro do ano ado, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingiu 10,06%.


Os preços dos alimentos, combustíveis, gás de cozinha, energia, água, telefone e diversos outros produtos e serviços são acompanhados da inflação e os cidadãos tem que enfrentar o problema de aumento generalizado nos valores.


Levando em consideração as 11 maiores economias da América Latina, o Brasil só fica atrás de Argentina e Venezuela, dois países que atravessam crises profundas e que vão muito além dos problemas trazidos pela pandemia da Covid-19.


As mudanças para melhorias podem ser feitas a partir de ações dos governos federal, estadual, principalmente da Câmara e Senado Federal. Esse ano é eleitoral e o poder de decisão também será dado ao eleitor, que poderão promover significativas mudanças nos valores, principalmente políticos.


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