Por meio de votação secreta, pais e alunos da Escola Nossa Senhora de Fátima, localizada no município de Araputanga decidiram sobre a proposta de conversão da unidade em modelo de gestão cívico-militar, apresentada pelo o Governo de Mato Grosso.
A consulta pública contou com a participação de 672 pessoas, incluindo pais, responsáveis, estudantes maiores de 16 anos e profissionais da educação. O resultado foi amplamente favorável à mudança, com 589 votos a favor, 79 contra, 3 nulos e 1 voto em branco.
A votação ocorreu na última terça e quarta-feira, dias 20 e 21 de maio entre participantes de 28 escolas do Estado.
Em fevereiro deste ano, 32 escolas regulares aram a compor o programa de Escolas Cívico-Militares em 24 municípios. De acordo com a Seduc, até o final de 2026, o número deve chegar a 100 unidades, ampliando a oferta de ensino para milhares de jovens mato-grossenses. O número total de escolas na rede é de 628 unidades.
Detalhes do modelo em MT:
Gestão Compartilhada: A escola tem um diretor, que pode ser um profissional civil da educação ou um militar da reserva, e um coordenador pedagógico, que deve ser professor da educação básica.
Professores e Militares: Os professores da rede estadual são responsáveis pelo ensino, enquanto os militares da reserva atuam como monitores, apoiando a organização e disciplina da escola.
Uniforme: Os alunos utilizam um uniforme escolar, com características militares, como camisetas, calças e bonés.
Objetivos: O modelo busca melhorar o desempenho escolar, reduzir a evasão e a violência, e promover a formação de cidadãos com valores como disciplina e respeito.
Critérios de Escolha: As escolas cívico-militares são escolhidas com base em critérios como baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), alunos em situação de vulnerabilidade social e áreas com desafios específicos.
Resultados: O governo de MT afirma que o modelo tem demonstrado resultados positivos, com sete das 10 escolas com as melhores notas no Ideb de 2023 sendo cívico-militares.
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O investigado possui contrato firmado com a prefeitura e estaria atuando ilegalmente nas unidades de saúde do município.
João Câmara Filho e Luciene de Souza Pereira se conheceram aos 14 e 16 anoS.
Por meio de votação secreta, os participantes decidiram sobre a proposta do Governo do Estado para 28 escolas.
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