Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Araputanga (a 345 km de Cuiabá), realizada na noite de terça-feira, 22 de abril, o cidadão Yardley Lopes Nonato fez uso da Tribuna Livre para apontar a precariedade nos serviços prestados pela rede municipal de saúde e solicitar providências dos vereadores.
Em sua fala, Yardley Lopes questionou os valores investidos pela Prefeitura de Araputanga nos contratos de prestação de serviços de atendimento em saúde pública, destacando que, conforme dados obtidos, o município desembolsa anualmente R$ 5.999.622,00 (cinco milhões, novecentos e noventa e nove mil, seiscentos e vinte e dois reais), o que representa um custo mensal de R$ 499.968,50 (quatrocentos e noventa e nove mil, novecentos e sessenta e oito reais e cinquenta centavos).
“São pagos R$ 16.665,62 (dezesseis mil, seiscentos e sessenta e cinco reais e sessenta e dois centavos) por dia. Esse valor deveria corresponder a, aproximadamente, 47 consultas diárias. E eu pergunto a Vossas Senhorias: estão sendo realizadas 47 consultas por dia?”, indagou.
O cidadão também relatou que tem ouvido, com frequência, relatos de que médicos que prestam serviços ao município estariam prescrevendo medicamentos com base em pesquisas feitas no Google, o que evidencia a fragilidade no atendimento e a falta de preparo profissional em alguns casos.
O investigado possui contrato firmado com a prefeitura e estaria atuando ilegalmente nas unidades de saúde do município.
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